quarta-feira, 6 de julho de 2011

Apresentação

Este blog tem apresentação dos alunos : Yuri, Felipe, Adriele, Renata S. e Débora.

Neste blog estamos esclarecendo um estudo das Briófitas e Pteridófitas, com o objetivo de deixar  mais resumidos e fáceis de aprender.

Bom proveito...

terça-feira, 5 de julho de 2011

LINKS 308

1- 
2- http://gimnospermas.teenbloguer.com 
3- http://www.wix.com/angiosperma308/angiosperma 
4- 
http://morfologia-vegetal.blogspot.com 
5- http://www.wix.com/bioplantae/308 
6- http://fisiologiavegetal.webnode.com.br


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Pteridófitas

CONCEITOS:

As pteridófitas têm o corpo formado por raízes, caules - normalmente subterrâneos - e folhas, com presença de sistema vascular. Há casos de caule aéreo, um exemplo é a samambaiaçu, encontrada na Mata Atlântica. As pteridófitas são as primeiras plantas vasculares. A condução rápida de seiva através de vasos está relacionada ao fato de a maioria das espécies terem porte grande, ao contrário do que acontecia com as briófitas. As pteridófitas possuem também tecidos de sustentação no corpo, o que lhes permitem ficarem levantadas. 


Imagens: 




(Samambaia)







(SAMAMBAIAÇU)





(Soros que contém estruturas onde os esporos são produzidos)



(AZOLLA)



(LICOPÓDIO)



(selaginela)


hISTÓRIA EVOLUTIVA:


É um grupo vegetal com características peculiares que surgiu a partir do Siluriano (era geológica do paleozóico entre o cambriano e o devoniano), ocupando a região de transição entre a água e a terra. Foram as primeiras plantas terrestres a apresentarem vasos condutores de seiva, que são formados por células modificadas, que transportam água das raízes para as folhas e matéria orgânica das folhas para o resto do corpo.


CICLO DE VIDA DAS PTERIDÓFITAS :

Os esporófitos possuem folhas divididas em folíolos, na sua borda se distribuem estruturas chamadas de soros que abrigam os esporângios. Depois de sofrer meiose liberam os esporos, para serem levados pelo vento ou água germinando ao encontrar um ambiente úmido, surge o prótalo dessa germinação. O prótalo é monóico (tem os dois gametângios), os anterozóides nadam na água da chuva ou orvalho na direção do arquegônio e encontram a oosfera. Ocorre a fecundação formando um zigoto que se desenvolve num esporófito e o prótalo regride.







HÁBITAT:

As pteridófitas são plantas encontradas normalmente em locais sombrios, úmidos e em ambientes de florestas vivendo como plantas epífitas.Pelo fato de apresentarem vasos condutores podem apresentar grande diversidade de formas e de hábitat, sendo muito utilizadas também como plantas ornamentais em jardins, garagens e sacadas de casas e apartamentos.

CURIOSIDADES:

Pteridófitas - Samambaia

Pteridófitas - quem são?




Planeta Vida. Avencas. As pteridófitas com seiva





domingo, 3 de julho de 2011

Briófitas

CONCEITO: organismos multicelulares autótrofos, de pequeno porte, a grande maioria não ultrapassa 30 cm. Vivem em ambientes úmidos e sombreados, não possuem sistema de vasos condutores.
 - A grande maioria das espécies é terrestre de ambientes úmidos e sombreados (musgos, hepáticas antóceros). - São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão celular. - Ocorrem ainda espécies como a Ricciocarpus natans que flutuam em água doce e a Riccia flutuantes que vivem submersa em água doce. - O musgo do gênero Shpagnum forma a turfa, que funciona como adubo na melhoria do solo, quando seco e moído pode ser utilizado como combustível.

Imagens:



















HISTÓRIA EVOLUTIVA:




As briófitas compreendem os vegetais terrestres morfologicamente mais simples, possuindo clorifilas a e b. Conhecidas popularmente como "musgos" (filo Bryophyta) , "antoceros" (filo Anthocerophyta) ou "hepáticas" (filo Hepatophyta), ocupam caracteristicamente ambientes úmidos (adaptação à falta de vasos condutores), por serem dependentes da água para a fecundação, no deslocamento de anterozóides flagelados até a oosfera. Algumas porém, são resistentes à falta de água, podendo o gametófito sobreviver por meses de sêca (por exemplo, nos desertos). Assim como os liquens, são colonizadoras de rochas e também sensíveis à poluição, funcionando como bio-indicadoras.
Atualmente, considera-se que as briófitas representam um grupo de transição entre as algas verde (carófitas) e as plantas vasculares; tais algas apresentam, como as plantas, cloroplastos com grana bem desenvolvidos e células móveis assimétricas, com flagelos laterais; além disso, na ordem Coleochaetales, os zigotos ficam retidos dentro do talo parental e, ao menos uma espécie, apresenta células de transferência, como as plantas. As briófitas se distinguem das carófitas, por algumas características como: presença de gametângios masculino e feminino (anterídio e arquegônio) e esporângios revestidos por uma camada protetora de células estéreis, embrião desenvolvendo-se no interior do arquegônio e esporos contendo esporopolenina, entre outras.





CICLO DE VIDA DAS BRIÓFITAS:

As briófitas sã diplobiontes, apresentando alternância de gerações heteromórfica entre gametófito ramificado, fotossintetizante e independente e esporófito não ramificado e ao menos parcialmente dependente do gametófito.
A partir da meiose ocorrida em estruturas especiais do esporófito surgem os esporos que ao germinarem originam os gametófitos. Os esporos podem originar diretamente a planta que produzirá as estruturas reprodutivas, normalmente ereta ou originar primeiro um fase filamentosa, com filamento unisseriado, ramificado, com paredes transversais oblíquas ao eixo longitudinal (protonema), que dará origem a parte ereta.
Os gametófitos podem ser divididos em rizóides, filídios e caulídios. Os mais simples não apresentam diferenciação entre filídio e caulídio e geralmente são prostrados, sendo denominados talosos, enquanto aqueles onde onde se distinguem essas estruturas, normalmente eretos, são denominados folhosos.
No ápice dos gametófitos surgem estruturas de reprodução características, denominados arquegônios, onde se diferencia o gameta feminino (oosfera) e anterídios, onde se diferenciam os gametas masculinos (anterozóides).
Nas briófitas o zigoto germina sobre a planta mãe e o esporófito resultante permanece ligado a ela durante toda a sua vida, apresentando dependência parcial ou total.
Os Esporófitos nunca são ramificados e apresentam diferentes graus de complexidade segundo o grupo a que pertencem, podendo ser divididos em pé, seta e cápsula. O pé apresenta-se imerso no tecido do gametófito e é responsável pela absorção de substâncias.
Sustentado pela seta encontra-se o esporângio terminal, denominado cápsula, apresentando um envoltório de tecido externo com função de proteção, sendo os esporos diferenciados por meiose a partir de camadas internas (tecido esporógeno). Em certos casos, quando a cápsula apresenta deiscência transversal, observa-se um opérculo que se destaca para permitir a passagem dos esporos.
A cápsula pode estar parcial ou totalmente coberta pela caliptra que é formada por restos do tecido do arquegônio transportados durante o desenvolvimento do esporófito, e fornece uma proteção adicional.
O esporófito, embora sempre dependente do gametófito pode, em certas classes de Bryophyta (Anthocerotae e Musci), realizar fotossíntese, ao menos durante o início do seu desenvolvimento.







HÁBITAT:


As briófitas são características de ambientes terrestre úmido, embora algumas apresentem adaptações que permitem a ocupação dos mais variados tipos de ambientes, resistindo tanto à imersão, em ambientes totalmente aquáticos, como a desidratação quando atuam como sucessores  ao congelamento em regiões polares. Primários na colonização, por exemplo, de rochas nuas ou mesmo.


CURIOSIDADES:





CLUBE DE CIÊNCIAS - Briófitas




Música Briófitas




Ciclo de vida das Briófitas.